sexta-feira, 1 de agosto de 2014

If you call me, baby, I’ll be there!

- Ah, ótimo Fernanda! Eu aqui estudando feito uma condenada pra passar de ano, e você aí pensando no Matt! Ah, faça-me o favor né! – Falei, enquanto esperava ela começar a me xingar do outro lado do telefone.
- Olhe aqui, (Seu Nome) McQueen, - já até imaginava a cena, ela enfiado o dedo na minha cara – quem mandou faltar à universidade exatamente no dia em que o professor Henighan passou o trabalho que valia nota?!
- Eu sei , olha, mas eu não tinha como ir mesmo! – escutei ela bufar baixo, ‘lá vem mais desculpas’. – É sério, o Edward ficou doente, e ele é meu único irmão – ‘irmão gostosinho esse seu’, ouvi suspirar enquanto me ouvia. – , ME ESCUTA PORRA!
- Tá, foi mal!


- Ele ficou doente, e sabe como minha mãe é, a gente aqui em Londres, e ela no Brasil, deve ter ficado arrancando os cabelos, de tão nervosa!
- Por que a namoradinha dele não foi cuidar dele? Deixou ele aí, doente, acamado, tadinho...
- Eu sei, aquela namorada enjoada dele. Blé, aquela menina é muito, não sei, só sei que ele é muita areia pro caminhãozinho dela.
- Eu daria duas voltas, pra pegar a areia, hehehe. – A ouvi falar baixo, provavelmente fazendo cara de safada naquela hora...
- Fernanda!!!
- Ta, parei!
- Então, você poderia ir comigo na biblioteca da universidade me ajudar a fazer a reposição do trabalho do professor Henighan?
- Posso, não tenho nada pra fazer mesmo.
- Te vejo em 10 minutos, ok? Beijo, amiga.
- Beijo.
Separei meu material, troquei de roupa, porque eram 10 horas da manhã, sábado, e eu ainda estava de pijama, peguei um short branco
jeans, uma pólo verde, calcei a havaianas de mesma cor, pegando minha mochila com o material dentro e sai andando pelo campus até chegar à biblioteca. Fernanda já estava lá me esperando, vestida com um shortinho jeans, e uma bata branca com um casaco verde por cima. Cheguei perto dela, e entramos juntas na biblioteca. Sentamos numa mesa perto dos livros de História da Inglaterra, onde havia poucas pessoas, inclusive ele. Sim, ELE! Aaron Carpenter, o menino que chamou minha atenção desde que eu vim morar no campus com a , me deixa descrever. Físico = atlético; olhos = ; boca = beeem carnuda; moreno, e bem, mais bem gostoso! Não pude deixar de reparam como ele tava vestido hoje, com uma blusa branca colada, deixando a desejar seu belo abdômen, uma calça jeans escura, e um adidas todo branco. Uma delícia, diga-se de , especialmente quando ele passa a mão nos cabelo jogando-os para trás. O único problema, é que ele só pegava as menininhas riquinhas, com uma BMW, na maioria das vezes patricinha, loiras e dos olhos azuis, totalmente o contrário da realidade das poucas brasileiras que conseguiram passar para a Birkbeck, of London.
- (Seu Apelido), vem cá, rápido! – me chamava sussurrando, em frente a um computador de pesquisa.
- Oi. – Me aproximei dela, quando reparei no que ela olhava. – , você ta doida? – Exclamei, enquanto admirava a foto de Aaron, na página principal do site da universidade como destaque de melhor representante de Birkbeck para as competições esportivas.
- Que é isso, (Seu Apelido)! Olha, ele ta uma delícia nessa foto! – e começamos rir baixinho, em frente ao computador.
- Não, , ele não ta uma delícia, ele É uma delícia! – Falei rindo baixo. – Ahh, ele no meu humilde quarto aqui do campus... – complementei.
- (Seu Apelido), sua tarada! E eu que sou a pervertida! – Continuamos rindo baixo, até que eu senti uma fungada atrás do meu pescoço, que me fez virar, ficando encostada nas costas de , e dando de cara com uma boca carnuda, ops, erm, com Aaron, mas é que a distância entre a gente era tão pouca, que com mais um centímetro à frente, nós nos beijaríamos. Ele estava com uma mão na parede do computador, enquanto eu estava encostada nas costas de , ficando no meio dos dois. Ele tirou a mão, e passou pelo meu ouvido sussurrando.
- Não chama não, que eu vou heim?! – piscou para mim e sentou numa mesa próxima a nossa.
- ! – Eu ainda abobalhada de boca aberta, virava lentamente para ver a cara dela, que tinha se levantado e estava ao meu lado, também de boca aberta. – Você viu isso? – Falei, sem piscar ainda boba. – Vamos! – A puxei pelo braço sentando-se à mesa que ainda tinha meu material espalhado antes de ela desviar minha atenção para o computador.

– , esse trabalho era em dupla! Por favoooor! – a suplicava, depois de termos ficado 5 minutos caladas, olhando uma pra cara da outra, relembrando o que aconteceu.
- Não, (Seu Apelido)! Eu já fiz esse trabalho, não vou fazer de novo!
- Eu posso ser a dupla dela. – Aaron falou da mesa ao lado. Supostamente, estaria fazendo o mesmo trabalho.
- Ótimo! – Fernanda falou, olhando para minha cara de ‘não me deixa aqui sozinha, eu não sei o que fazer’. – É bom que eu vou ali ao quiosque da Starbucks que tem aqui perto do campus, porque eu ainda não tomei café-da-manhã! – Ela falou, indo em direção a saída da biblioteca, dando uma piscadinha pra mim, assim que saiu. é uma mala, acerto as contas com ela depois.
- Então, vamos começar? – Ele falou, sentando-se na cadeira do meu lado, em distância altamente perigosa.
- V-vamos. – Falei, ainda incrédula, do que aconteceu nesses últimos 20 minutos da minha vida.

A gente já estava há 7 horas seguida estudando a história da Inglaterra, almoçamos enquanto estudamos até que já estava ficando tarde.
- ... Então, Em vista dos acontecimentos, o povo inglês que havia suportado a opressão da realeza durante os reinados de Henrique II e de Ricardo Coração de Leão que tinha sido enérgico, temidos e vitoriosos nos campos de batalha, não concordaram com a fraqueza, com a crueldade, a corrupção e a humilhação de João sem Terra e por isto em 24 de Maio de 1215 os grandes do reino, os barões e os bispos com o apoio da nação ocuparam a cidade de Londres e obrigaram o rei a assinar a magna carta. Entendeu? – Perguntei a ele.
- Sim. – Ele sorriu. E quando ia falar algo novamente, foi interrompido pela bibliotecária, que estava ao nosso lado.
- Meninos, a biblioteca vai fechar em 5 minutos. – Ela sorriu, quando concordamos com a cabeça.
- Então, amanhã é domingo, e esse trabalho é para segunda de manhã, e eu e meus amigos vamos dar uma festa amanhã. – Ele falava calmo, enquanto recolhia nosso material de história espalhado pela mesa. – Mas não terminamos o trabalho, então o que acha de terminarmos no seu quarto ou no meu? – Ele perguntou inocente. Só eu vi malícia nesse convite? Eu devo está realmente seca...
- Pode ser, vamos par o meu. – Falei pegando a mochila e colocando nas costas.

Da biblioteca pro meu quarto eram apenas 8 minutos andando, já estava quase escurecendo, e eu estava com um frio danado, quando ele abriu a porta da biblioteca para mim, afinal, eu tava de short curto e uma pólo, e Londres, é Londres, é frio 300 dias ao ano. Então meus dentes bateram sem querem, fazendo com que ele percebesse que eu estava com frio, e passasse a mão pelo meu ombro, me fazendo ficar nervosa, afinal, a gente nem se conhecia direito, ele era um puta de um gostoso, que do nada passou a me dar bola. Chegando ao meu quarto, eu larguei a mochila em cima da cama tirando algumas coisas da escrivaninha e puxando duas cadeiras para que continuássemos a estudar.
O tempo foi passando, eu estava deitada na cama, de bruços, com os pés para cima, lendo o livro, e o explicando, ele estava sentado perto de mim no chão de pernas cruzadas fazendo anotações no caderno. Até que eu virei e fiquei com a barriga pra cima, dizendo que estava cansada, e que não agüentava mais. Ele sentou na ponta da cama e encostou a cabeça na parede.
- Sabe, - ele começou quebrando o silêncio. – vai ter a festa da primavera daqui a uma semana e eu não convidei ninguém. – O quêê? Isso é um convite. Calma (Seu Apelido), calma! Respira. – Então, eu queria saber se você quer ir comigo? – OMFG! Vai, (Seu Apelido), deixa de ser lesa, e responde logo!
- E-eu não sei. – EU NÃO SEI? EU NÃO SEI???! Ta louca, SÓ PODE! – Na verdade, eu nem ia, porque eu não tinha com quem ir, e também eu não comprei vestido.
- Problema um resolvido, problema dois a gente pode resolver depois.
- É. – Sorri amarelo. DÁ UMA RESPOSTA DECENTE LOGO (SEU NOME)! – Então, eu aceito. – Ele sorriu, se aproximando, DISTÂNCIA PERIGOSA, DISTÂNCIA PERIGOSA! Quando dei por mim, puxei-o pela nuca, subindo no colo dele que estava sentado na ponta da cama, ele correspondeu o beijo, me deixando tonta com seu hálito de menta.
Ele arrancou minha pólo, com uma rapidez absurda! Mas, eu não iria ficar para trás, mas não MESMO! Puxei sua camisa branca para cima, ainda no seu colo, e comecei a beijar o pescoço dele enquanto minhas mãos iam direto pro seu cinto, abaixei a calça dele e tive que me levantar para passá-las por suas pernas, e o deixando só de boxer. Ele gemeu abafado no meu pescoço, enquanto eu liderava. Continuei sentada no seu colo, só que comecei a rebolar o quadril, provocando-o, fazendo-o gemer mais. Ele me jogou de uma vez na cama, tirando meu short branco, me deixando só de calçinha e sutiã. Eu me virei ficando por cima dele, comecei beijando sua boca, desci para o pescoço, beijei sua barriga, ignorei o volume que havia em certa boxer vermelha e beijei sua virilha. Ele me puxou para cima, me deixando sentada em cima dele, tentando tirar meu sutiã. Então, eu, com uma mão abri-o, fazendo-o soltar uma risada gostosa, reclamando como era difícil abrir aquilo. Ele me deitou na cama, comandando agora e colocou as duas mãos nos meus seios, chupando um, enquanto massageava o outro, me fazendo ir a loucura. Então ele começou a beijá-los, descendo os beijos para a barra da minha calcinha, mordendo-a e arrancando em uma só tirada. Então ele posicionou sua cabeça na entrada da minha intimidade, sugando-a de uma vez, como um leão faminto, me fazendo gritar, e puxar os lençóis com toda a força que eu tinha. Então, parou, fazendo que ia subir sua cabeça para me beijar, mas no caminho, ele, de uma estocada só, penetrou dois dedos em mim, e me calando com um beijo logo em seguida, enquanto eu me contorcia de prazer. Ele parou de fazer movimentos circulares, tirando os dedos, me fazendo soltar um suspiro em reprovação. Eu me sentei na cama, jogando-o para trás, e abaixei sua boxer, mostrando um volume maior do que antes, o membro totalmente ereto, que eu senti pulsar em minha boca, quando comecei a chupar. A única coisa que se ouvia, era o que me deixava mais satisfeita, toda vez que eu tirava a boca, e a colocava novamente, com uma mão na base fazendo movimentos rápidos, era que Aaron, não parava de gemer, cada vez mais alto, me dando mais prazer, fazendo com que eu me masturbasse enquanto chupava seu pênis.
- (Seu Nome)... – Primeira coisa que ele falava além de gemer – a camisinha ta na minha carteira. – Quase que broxante, mas eu continuei a chupá-lo, enquanto minha outra mão procurava a carteira em um dos bolsos da calça que eu tinha jogado na cadeira ao lado da cama. Ele trocou de posição, colocando a camisinha, e quando menos esperei, soltei um berro de prazer quando fui penetrada pelo seu pênis totalmente ereto.
Ele começou com movimentos super lentos, só que ele fazia questão de retirar todo o membro, e penetrar com força de volta, trazendo uma sensação dolorosa, mas muito prazerosa.
- Aaron, v-vai... mais... rápido! – Supliquei entre gemidos.
Então ele começou movimentos rápidos, depois ia cada vez mais rápido, enquanto eu gritava cada vez mais. Então gozamos juntos. Mas ele ainda não estava cansado. Deus, que disposição! Ele me fez virar na cama, e ficar de quatro, me penetrando logo em seguida, me fazendo gritar, que nem uma louca. Depois de muito tempo, caímos na cama, e então, ele virou pra mim e disse...
- Essa foi a melhor transa da minha vida!
- Com certeza. – Suspirei, me aconchegando no peito dele, adormecendo logo em seguida, mas ainda pude escutar ele quase adormecendo ‘mal posso esperar pro próximo trabalho de história’.

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