sábado, 2 de agosto de 2014

Capitulo 2 - Bandana Azul

(Seu Nome) Lane POV
Universidade Princeton - Phi Beta Kappa
21.07.2014
Eu: (Seu Nome).
Taylor: È um lindo nome. - Ele disse enquanto entrava em um dos quartos -

 Ele pegou uma camiseta azul e saiu do quarto enquanto eu me trocava.

Eu: Obrigada.
Taylor: De nada.
Eu: Agora eu vou vazar até qualquer dia.
Taylor: Você quer sair no sábado?
Eu: Claro, por que não.
Taylor: Me passa o seu número?
Eu: O.k. XX-XXXX-XXXX
Taylor: Até o sábado.
Eu: Até.

 Eu sai da casa indo o mais rápido possivel para o meu quarto. Quando eu cheguei lá a Maria não estava. Eu coloquei um pijama e me deitei.

...

 Quando eu acordei, tinha um bilhete colado na minha testa. Era da Maria que avisava que ia ficar o dia todo fora hoje, ainda bem. 
 Eu me levantei fui até o meu closet peguei uma roupa qualquer:
 E fiz uma make leve:
 Depois fui para uma lanchonete que tem no campus tomar café da manhã. Quando eu cheguei lá eu vi o Taylor e uma menina de cabelos castanhos. Quando ele me viu ele me chamou para sentar com ele.

Taylor: (Seu Nome) essa é a Fernanda uma colega minha.
Eu: Oi Fernanda.
Fernanda: Eai.
Garçonete: O que vão querer?
Eu: Um café médio por favor.
Fernanda: Nada eu já to de saida. - Ela saiu -
Taylor: Um café grande com creme. - A garçonete saiu - Chegou bem em casa.
Eu: Sim. Obrigada por perguntar.
Taylor: No sábado ainda está de pé né?
Eu: Sim.
Taylor: Cinema que tal?
Eu: De boa.
Taylor: Que bom. - Os cafés chegaram -

 Nós tomamos os cafés e ficamos conversando por umas meia hora até que ele recebeu uma mensagem e teve que ir embora.
 Eu fiquei lá por mais uns quinze minutos e depois fui para o shopping eu tinha que comprar algumas coisas que eu precisava para as aulas.
 Comprei um fichário, borrachas, lápis, canetas gel e normal e marcadores um vermelho, um amarelo e um verde. Eram por volta das dez e meia quando eu terminei de fazer as compras. Eu fui para o prédio, bem ele estava escuro e assustador. Eu andava pelo os corredores que estavam desertos, eu não podia ver nada até que eu tropecei em alguma coisa me fazendo cair no chão.
 Era um pequeno diário, eu peguei ele e coloquei dentro da minha bolsa e continuei andando. Até que eu cheguei no meu quarto, quando eu tava quase conseguindo abrir a porta a chave cai no chão.

Eu: Òtimo (Seu Nome). - Disse enquanto me abaixava para pegar a chave -
Xxx: Me devolve. - Essa voz me fez estremecer totalmente -
Eu: Quem é?
Xxx: E se eu simplesmente lhe dizer que eu sou a morte.
Eu: O que você quer?
Xxx: Você está com o meu diário. - Eu sentia o hálito disso contra a minha nuca -
Eu: Eu não estou com nada.
Xxx: Vou fingir que sim queridinha.

 Meu corpo foi jogado longe, para o final do corredor. Minhas costas bateram com tudo na parede, enquanto a ele batia no meu rosto e tentava bater a minha cabeça contra o chão.

Eu: ME SOLTA! - Falei enquanto tentava chutar ele -

 Ele foi lançado para o lado, enquanto alguma coisa quebrava o pescoço daquilo e ele gritava de dor.
 Quando eu finalmente consegui ver quem ou o que era estava toda suja de sangue.

Maria: Você tá bem? - Ela disse levantando o rosto -
Eu: Sim.
Maria: Nós temos que nos livrar do corpo. - Nessa hora o corpo que estava debaixo dela virou pó -
Eu: Ou precisamos de uma vassoura.
Maria: Você sabe o que era isso?
Eu: Não.

Maria: O seu cheiro, o que você é?
Eu: Primeiro, como você sabe disso?
Maria: Isso não tá na cara? - Eu puxei ela para dentro do quarto -
Eu: Eu sou uma vidente.
Maria: Tá explicado.
Eu: O que?
Maria: A coisa te atacando lá fora.
Eu: Você é uma vampira.
Maria: Fui transformada no ano passado.
Eu: Mas você sai no sol.
Maria: Tudo isso é mentira.
Eu: Todos os mitos?
Maria: Todos.

 Eu senti a minha cabeça começar a rodar. Quando eu vi meu corpo já estava caído no chão e eu não conseguia falar mais nada.

 Tinha eu e uma menina em um quarto, a menina ficava repetindo que avia feito merda que tudo iria acabar hoje que ela iria morrer.
 Depois chegavam dois homens altos, eles tinham uma faca na mão eles entregaram para ela e falaram que ela tinha que fazer isso, pela a honra.
 Neste momento eles saiem da sala deixando a menina sozinha então ela enfia a faca na garganta fazendo ela sangrar até morrer.
 Depois a porta se abre novamente, relevando um menino que deve ter mais ou menos a minha idade, ele levanta a cabeça revelando uma bandana azul, bem era o Taylor.

Continua com 2 comentários 

3 comentários: