(Seu Nome) Narrando On
Música
Sai do teatro dando de cara com o Nash escorado na porta. Passei por ele reto indo em direção da saída.
Nash: (Seu Nome)!
Eu: O que é?
Nash: Dá pra você parar e olhar pra mim pelo menos?
Eu: Não dá. Você é cego ou o que? Eu estou ocupada.
Nash: Por favor.
Eu: Lá lá lá. Eu vou te ignorar.
Senti o meu corpo sendo puxado e sendo jogado contra o muro. Olhei para ele que agora me fitava sério.
Eu: Me. Solta. Agora. -Falei em pequenas pausas-
Nash: Não.
Eu: Você não pode fazer isso. -Senti a respiração dele contra o meu pescoço me fazendo sentir alguns arrepios naquele local-
Nash: Eu já estou fazendo.
Levantei o meu olhar aos poucos até encontrar aquele mar azul... Bem os olhos deles. Senti a minha respiração ficando mais calma aos poucos enquanto ele se aproximava perigosamente dos meus lábios.
Senti uma coisa gelada tocar a minha testa. Desviei os meus olhos para o céu que agora estava bem mais escuro. As gotas geladas da chuva começaram a cair sobre a minha pele que até então estava totalmente seca. Os cabelos do Nash começaram a colar na testa enquanto ele tentava falhadamente retirar os meus.
Nash: Desculpe...
Eu: Não fala nada.
Nash: Tá bom.
Eu: Você tá falando.
Ele pegou o meu rosto com as mãos e ficou me encarando. Não nos beijamos, porém aquilo foi bem melhor do que qualquer beijo que eu poderia ter dado em toda a minha vida.
Nash: Eu acho que você deveria ir para o seu dormitório ou vai acabar ficando gripada.
Eu: Eu também acho.
Ele descolou o seu corpo do meu e eu. Olhei para baixo e avistei a minha bolsa. Peguei-a e sai andando para o dormitório. Minha respiração ficou mais rápida do que o normal enquanto eu apertava os passos para tentar fugir do Nash.
Quando eu entrei no dormitório a Maria estava com um sorriso bobo no rosto enquanto escolhia alguma roupa do meu armário.
Maria: Hoje eu vou sair com o Tay.
Eu: Tá chovendo. E esse é o meu armário.
Maria: Eu sei que tá chovendo. E desculpe eu queria pegar a sua blusa do Mayer.
Eu: Pode pegar.
Tirei a roupa molhada jogando na cesta de roupa suja. Soltei os cabelos os penteando e peguei um moletom ficando apenas com ele e de calcinha:
Maria: To saindo okay?
Eu: Han han.
Maria: Eu te trago pizza.
Eu: De bacon.
Maria: Okay.
Ela saiu do quarto e eu praticamente me arrastei para ir trancar a porta. Fui até a nossa mini cozinha e preparei algumas mini pizzas. Liguei a TV e comecei a zapear os canais até achar um filme de Terror Gráfico "Centopeia Humana".
Toc! Toc!
Eu: Quem é? -Ninguém respondeu- QUEM É?!
O silencio se instalou novamente pelo o quarto. Me levantei indo até o olho mágico da porta e não tinha ninguém. Me virei para voltar para cama e bateram de novo na porta.
Fui até lá e abri com um baque. Não tinha ninguém novamente, sai ficando no meio do corredor.
Eu: Ha ha ha. Muito engraçado! -Falei irônica-
Quando eu me virei para dentro do quarto senti um par de mãos na minha cintura enquanto era empurrada para dentro dele.
Xxx: Agora fiquei quietinha.
Eu: Babaca.
Me soltei dele e fui trancar a porta. Quando eu me virei o Nash já avia tirado o capuz preto e agora estava desfrutando de uma das minhas mini pizzas. Fui até ele e peguei a pizza, joguei ele pro lado do sofá e me sentei.
Nash: Não quer saber o que eu vim fazer aqui? -Ele pegou a mini pizza da minha mão-
Eu: Não, obrigada. -Peguei outra pizza-
Nash: Mas eu vou falar do mesmo jeito, eu vim te fazer companhia já que a Maria saiu.
Eu: Quem te falou?
Nash: A Maria. -Ele pegou o meu copo e bebeu toda o suco-
Eu: Abusado.
Nash: Muito.
Voltei a minha atenção para o filme, que agora mostrava o vilão tentando adestrar a "Centopeia Humana". O que realmente é esquisito, que pessoa faria isso?
Nash: Quer conversar?
Eu: Não.
Nash: Sobre o que rolou mais cedo.
Eu: Não.
Nash: Sabe... Eu acho que você gosta de mim. -Eu encarei ele-
Eu: O que?
Nash: Eu acho que você gosta de mim.
Eu: Iludido.
Nash: O que?!
Eu: Iludido.
Ele se aproximou de mim e pegou o controle remoto desligando a TV deixando o quarto totalmente escuro. Senti os lábios dele roçarem contra os meus e a sua mão esquerda ir para a minha cintura enquanto a direita ia para os meus cabelos.
Senti o meu corpo paralisar enquanto ele começou a passar a linguá pelos os meus lábios. A mão dele que estava na minha cintura deu um apertão ali me puxando para mais perto dele.
Nash: Quem é o iludido agora?
Música
Sai do teatro dando de cara com o Nash escorado na porta. Passei por ele reto indo em direção da saída.
Nash: (Seu Nome)!
Eu: O que é?
Nash: Dá pra você parar e olhar pra mim pelo menos?
Eu: Não dá. Você é cego ou o que? Eu estou ocupada.
Nash: Por favor.
Eu: Lá lá lá. Eu vou te ignorar.
Senti o meu corpo sendo puxado e sendo jogado contra o muro. Olhei para ele que agora me fitava sério.
Eu: Me. Solta. Agora. -Falei em pequenas pausas-
Nash: Não.
Eu: Você não pode fazer isso. -Senti a respiração dele contra o meu pescoço me fazendo sentir alguns arrepios naquele local-
Nash: Eu já estou fazendo.
Levantei o meu olhar aos poucos até encontrar aquele mar azul... Bem os olhos deles. Senti a minha respiração ficando mais calma aos poucos enquanto ele se aproximava perigosamente dos meus lábios.
Senti uma coisa gelada tocar a minha testa. Desviei os meus olhos para o céu que agora estava bem mais escuro. As gotas geladas da chuva começaram a cair sobre a minha pele que até então estava totalmente seca. Os cabelos do Nash começaram a colar na testa enquanto ele tentava falhadamente retirar os meus.
Nash: Desculpe...
Eu: Não fala nada.
Nash: Tá bom.
Eu: Você tá falando.
Ele pegou o meu rosto com as mãos e ficou me encarando. Não nos beijamos, porém aquilo foi bem melhor do que qualquer beijo que eu poderia ter dado em toda a minha vida.
Eu: Eu também acho.
Ele descolou o seu corpo do meu e eu. Olhei para baixo e avistei a minha bolsa. Peguei-a e sai andando para o dormitório. Minha respiração ficou mais rápida do que o normal enquanto eu apertava os passos para tentar fugir do Nash.
Quando eu entrei no dormitório a Maria estava com um sorriso bobo no rosto enquanto escolhia alguma roupa do meu armário.
Maria: Hoje eu vou sair com o Tay.
Eu: Tá chovendo. E esse é o meu armário.
Maria: Eu sei que tá chovendo. E desculpe eu queria pegar a sua blusa do Mayer.
Eu: Pode pegar.
Tirei a roupa molhada jogando na cesta de roupa suja. Soltei os cabelos os penteando e peguei um moletom ficando apenas com ele e de calcinha:
Maria: To saindo okay?
Eu: Han han.
Maria: Eu te trago pizza.
Eu: De bacon.
Maria: Okay.
Ela saiu do quarto e eu praticamente me arrastei para ir trancar a porta. Fui até a nossa mini cozinha e preparei algumas mini pizzas. Liguei a TV e comecei a zapear os canais até achar um filme de Terror Gráfico "Centopeia Humana".
Toc! Toc!
Eu: Quem é? -Ninguém respondeu- QUEM É?!
O silencio se instalou novamente pelo o quarto. Me levantei indo até o olho mágico da porta e não tinha ninguém. Me virei para voltar para cama e bateram de novo na porta.
Fui até lá e abri com um baque. Não tinha ninguém novamente, sai ficando no meio do corredor.
Eu: Ha ha ha. Muito engraçado! -Falei irônica-
Quando eu me virei para dentro do quarto senti um par de mãos na minha cintura enquanto era empurrada para dentro dele.
Xxx: Agora fiquei quietinha.
Eu: Babaca.
Me soltei dele e fui trancar a porta. Quando eu me virei o Nash já avia tirado o capuz preto e agora estava desfrutando de uma das minhas mini pizzas. Fui até ele e peguei a pizza, joguei ele pro lado do sofá e me sentei.
Nash: Não quer saber o que eu vim fazer aqui? -Ele pegou a mini pizza da minha mão-
Eu: Não, obrigada. -Peguei outra pizza-
Nash: Mas eu vou falar do mesmo jeito, eu vim te fazer companhia já que a Maria saiu.
Eu: Quem te falou?
Nash: A Maria. -Ele pegou o meu copo e bebeu toda o suco-
Eu: Abusado.
Nash: Muito.
Voltei a minha atenção para o filme, que agora mostrava o vilão tentando adestrar a "Centopeia Humana". O que realmente é esquisito, que pessoa faria isso?
Nash: Quer conversar?
Eu: Não.
Nash: Sobre o que rolou mais cedo.
Eu: Não.
Nash: Sabe... Eu acho que você gosta de mim. -Eu encarei ele-
Eu: O que?
Nash: Eu acho que você gosta de mim.
Eu: Iludido.
Nash: O que?!
Eu: Iludido.
Ele se aproximou de mim e pegou o controle remoto desligando a TV deixando o quarto totalmente escuro. Senti os lábios dele roçarem contra os meus e a sua mão esquerda ir para a minha cintura enquanto a direita ia para os meus cabelos.
Senti o meu corpo paralisar enquanto ele começou a passar a linguá pelos os meus lábios. A mão dele que estava na minha cintura deu um apertão ali me puxando para mais perto dele.
Nash: Quem é o iludido agora?
Continua...
Se gostaram do capítulo deixe
um comentário, pois comentários
são a alma de um autor e quanto mais
são melhores.
Continuaaa
ResponderExcluirOMJ que perfeito.
ResponderExcluirContinuaaaaaaa..