quarta-feira, 7 de janeiro de 2015

Capitulo 7 - Bring Me To Life

Como pode ver através de meus olhos,
como se fossem portas abertas?
Levando-lhe até meu interior, 
aonde estou dormente Evanescence ft. Paul McCoy - Bring Me To Life

 Ele soltou uma risada maliciosa no mesmo tom que a minha enquanto apertava a minha cintura cada vez mais forte. Senti ele me ergue lentamente do chão e ir andando comigo em seus braços até dentro da casa dele. Larguei a minha bolsa no chão enquanto ele me soltava e eu tocava o chão lentamente com as pontas dos pés.

Aaron: Você quer isso?
Eu: Eu não sei.
Aaron: Eu quero muito.
Eu: A gente nem se beijou.
Aaron: Eu posso resolver isso.

 Ele me puxou pela cintura me colocando contra o corpo dele me fazendo sentar no colo dele.
Então ele colou os nossos lábios em um selinho longo, até que ele quebrou pedindo passagem para a linguá dele. Minhas mãos foram para nuca dele arranhando de leve. Ele me beijava com força enquanto eu começava a arranhar mais forte a nuca, pescoço e braços e qualquer parte que me dava na telha.
Eu: Isso é uma louca total. -Falei enquanto partia o beijo e ele descia para o meu pescoço-
Aaron: Total.
Eu: E tipo awn nós awn mal nos conhecemos. -Falei em meio dos gemidos-
Aaron: Você quer que eu pare? -Ele perguntou enquanto me encarava com uma cara muito safada-
Eu: Ei! Ninguém falou em parar, ou falou?


 Ele estava quase encostando os lábios na parte descoberta dos meus seios quando alguém tocou a campainha.

Aaron: Droga, veste ai. -Ele me entregou um casaco azul-

 Olhei para a minha blusa que estava totalmente rasgada, como? Vesti o casaco e fechei o casaco até a altura dos seios enquanto o Aaron ia abrir a porta.

Eu: Aaron eu vou embora ok?
Aaron: Espera que eu te levo.
Xxx: Eu atrapalhei vocês? -Era que deveria ter a mesma idade que eu só que com uma roupa menos bonita-
Eu: Não, eu já estava de saída. -Eu lancei um olhar de desprezo para ele-
 Peguei a minha bolsa que estava no chão e passei pelo o Aaron indo em direção da minha casa que ficava na rua atrás da casa dele, ótimo. Cara eu não acredito que eu quase cai na dele, eu to me sentindo uma idiota.
 Assim que cheguei em casa fui direto para o quarto sendo seguida pela a Hope que fazia um monte de pergunta. Quando eu cheguei no quarto eu tirei o casaco e joguei do outro lado.

Hope: O que foi?
Eu: Ele tá fazendo isso comigo, e eu não gosto.
Hope: Fazendo o que?
Eu: Essa coisa de me ignorar e depois vim todo cheio de sexo e atração.
Hope: Igual a você?
Eu: È. Eu não gosto, dói.
Hope: Deve doer. Agora aos assuntos, o que o professor de história falou?
Eu: Senta que a história é longa. Tudo começou durante a guerra dos Alemães contra quase o mundo todo ai o nosso possível avô que no caso é a cara que nós achamos ser o nosso pai, ela era tipo total nazista entende? E acreditava que o sangue e jovens e virgens era para se manter jovem para sempre.
Hope: Olha pelo o lado bom ele não vai querer o seu sangue.
Eu: Por que?
Hope; Metade de L.A já entrou em você.
Eu: Nada ave. Mas voltando a história, então ele fez. Matou as filhas e se banhou com o sangue e quando e esposa chegou em casa foi morta pelo o marido. Ai ele passou o resto da vida na cadeia, porém em uma noite ele conseguiu fugir e ninguém o achou. Você acha que o Scott possa ser o Kyle?
Hope: A essa altura eu não estou duvidando de nada, mas você não acha que depois daquela família ele não teve outras?
Eu: Deve ter tido. Só agora que eu estou reparando, que tudo faz sentindo. Nosso pai é tipo a Avril, só que é bizarro de verdade.
Xxx: O que tem eu?
Hope: Não faça mais isso!
Scott: O que? Pera ai (Seu Nome) por que a sua blusa tá rasgada e de quem é aquele casaco?
Eu: Eu posso explicar.
Scott: To esperando. -Ele disse enquanto se sentava na minha poltrona rosa-
Eu: Bem, érr.
Hope: Ela se meteu em uma briga.
Scott: Aé? Por que?
Eu: A menina me chamou de vadia de Los Angeles, e eu não levo desaforo pra casa?
Scott: As duas para baixo. AGORA!
 Senti todos os pelos do meu corpo se arrepiarem enquanto eu e a Hope descíamos as escadas um pouco atrás do Scott.

Hope: Pai?
Scott: O que foi?
Hope: Cade a Fernanda?
Scott: Quem?
Eu: A sua filha mais nova.
Scott: Na cozinha, com a mãe de vocês.

 Assim que eu coloquei os pés na cozinha senti o olhar da Clarisse em cima de mim. Eu me sentei do lado da Fernanda enquanto a Hope se sentava na minha frente.

Clarisse: Meninas vocês não acreditam o que vai acontecer?
Scott: Fala logo Clary.
Clarisse: Okay. Ira acontecer um grande baile de gala aqui na cidade, na casa do prefeito e nós e todas as famílias importantes dessa cidade e claro que nós formos convidados. Sera nesse sábado as sete horas da noite.
Hope: E?
Clarisse: Nós vamos.
Eu: Ótimo eu só preciso de mil pratas. -A Hope me chutou por debaixo da mesa- O que foi?
Hope: Nada.
Clarisse: Estão liberadas.

 Eu e a Hope saímos correndo enquanto a Fernanda vinha atrás da gente feito uma cachorrinha.

Fernanda: Vocês duas! Dá pra parar de me ignorar por favor?
Eu: Não estamos te ignorando.
Fernanda: Imagine se estivessem, agora podem me explicar o que está acontecendo?
Hope: Pode contar?
Eu: Você tá pedindo a minha opinião?
Hope: Sim, calma ai Nanda.

 Ela me puxou até o banheiro e trancou a porta ela se sentou no chão e colocou a cabeça entre as pernas.

Hope: Não podemos contar para ela. -Ela disse baixo-
Eu: Então deixa que eu invento alguma coisa.
Hope: O que?
Eu: Que eu to grávida, qualquer coisa. Eu não quero estragar a vida dela, pelo menos não aos onze anos de idade.
Hope: Ela tem treze.
Eu: Tanto faz. -Sai do banheiro-

 A Fernanda estava sentada no chão na frente do banheiro mexendo no celular. Fui até ela e me sentei do lado dela.

Eu: Nanda, eu sei que eu e a Hope estamos super distantes e tal e eu vou te contar o motivo.
Fernanda: Então me conta.
Eu: Você não pode falar para ninguém.
Fernanda: Eu não vou.
Eu: Okay, eu to grávida é isso.
Fernanda: Grávida?
Eu: È, eu não quero que você pense mal de mim ou alguma coisa o gênero. Mas você sabe como eu sou.
Fernanda: Você sabe quem é o pai?
Eu: Sim. Só que a gente não pode ficar junto entende?
Fernanda: Quem é?
Eu: O David, o nosso professor de história. Mas tipo foi antes das aulas começarem eu nem sabia que ele era professor eu achava que ele era um universirtario, mas vai me dizer ele é um gatinho não?
Fernanda: Eu admito eu pegaria ele.
Eu: Menina! Você só tem treze anos.
Fernanda: Posso te falar um coisa?
Eu: Pode.
Fernanda: Tem um menino a gente estuda juntos e tal e ele me beijou. O nome dele é Hayes e tipo ele super fofo.
Eu: Hayes? Huum parece ser um idiota.
Fernanda: Não, tipo ele é super legal. -Me levantei e puxei ela- Toma cuidado com o bebe.
Eu: Fica de boa.
Fernanda: Eu gostaria de passar mais tempo com você.
Eu: Nós vamos, só faltam dois dias para o tal baile de gala do prefeito e tipo precisamos de vestidos e você vai comigo. Agora vai dormi Poppy.

 Ela sorriu e foi para o quarto dela. Senti o meu estomago revirar, agora eu só tenho que levar o David para cama essa é a parte fácil e difícil vai ser arrumar um filho ou eu posso inventar outra história, bem a primeira ideia está me parecendo mais fácil.

Continua

4 comentários: